Num tempo em que o espaço de trabalho deixou de ser apenas um local físico, a APFM junta especialistas de diferentes áreas para debater como tornar os ambiente construído mais humanos. Vamos falar de talento, inclusão e cultura organizacional, mostrando como o espaço pode ser motor de bem-estar, pertença e competitividade.

Assim, este ano a Conferência da APFM sobre Workplace & Wellbeing vai ser dividida em três momentos:

Mesa Redonda: Rentabilidade, cultura e flexibilidade: à procura do equilíbrio

O regresso ao escritório continua a levantar dilemas: custos, cultura e talento. Como encontrar o ponto certo entre presença e flexibilidade? Este painel discute estratégias de gestão de espaço, impacto no FM e valor para colaboradores, com exemplos reais de equilíbrio e aprendizagem.

Mesa Redonda: Diversidade e Inclusão: criando espaços mais Humanos

A inclusão vai além da acessibilidade física: envolve cultura, bem-estar mental e respeito pelas diferenças. Este painel mostra como espaços e serviços corporativos podem responder às necessidades de públicos diversos, promovendo pertença e reforçando a marca empregadora.

Painel: Espaços que Retêm Talento: desenho, cultura e tecnologia

Mais do que estética, os espaços de trabalho são hoje também estratégia de employer branding. Este painel apresenta casos práticos onde desenho, cultura e tecnologia se alinham para criar experiências que atraem e retêm talento — transformando o workplace num verdadeiro ativo estratégico.

As respostas para isso estão na experiência humana, nas novas tecnologias e na inovação.

A estratégia do local de trabalho, que tradicionalmente se concentrava na manutenção das instalações e na redução de custos, chegou ao fim.

Os modelos Híbridos e Remotos dotam a organização do trabalho de uma maior flexibilidade e de uma alteração profunda daquilo que são as fronteiras do “espaço” de trabalho.

Neste evento iremos discutir como o Ambiente Corporativo se poderá manter relevante, embora diferente, e qual o impacto de o Facility Management continuar a gerir os espaços e mas como um enfoque cada vez maior nas pessoas e nas suas necessidades.